Dicas para não errar na harmonização do queijo e vinho no Dia dos Namorados

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Presente comprado, reserva feita é hora de definir o cardápio. Uma boa sugestão de jantar romântico pode envolver a degustação de queijo e vinho como opção de entrada ou ainda de sobremesa após a refeição Foto: Divulgação

O Dia dos Namorados é valorizada pelos casais, mas é também significativa também para os lojistas. Dados de pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) apontam que 96 milhões de brasileiros podem ir às compras, movimentando R$ 23 bilhões no comércio.

Presente comprado, reserva feita e agora é hora de definir o cardápio. Uma boa sugestão de jantar romântico pode envolver a degustação de queijo e vinho como opção de entrada ou ainda de sobremesa após a refeição. 

Combinações

A regra para uma boa harmonização de vinhos e queijos é, na grande maioria das vezes, combinar sabores fortes e marcantes com vinhos igualmente potentes ou, no caso de queijos leves, priorizar os vinhos igualmente delicados, dependendo assim da intensidade do clima romântico que se pretende criar.

Para quem quer uma noite romântica e sem excessos, queijos leves e de boa acidez com vinhos menos encorpados, sem dúvida, são a melhor receita. Os que estão de olho e priorizam uma dieta mais equilibrada e saudável e gostam de queijos brancos, cremosos, frescos e de massa filada, ou seja, mais elástica, uma boa indicação são os queijos da Laguna que fabrica excelentes Burrata e Mozzarella, ambos à base de leite de búfala.

Harmonização

Essas variedades de queijos harmonizam bem com vinhos de corpo médio para baixo com uvas de boa acidez como um Barbera leve, ou ainda um tinto ou rosé a base de Pinot Noir. O Burrata pode ainda ser acompanhado de um branco com a acidez alta de um Sauvignon Blanc.

E sem querer tirar o romantismo da data, que na maioria dos países é celebrada em 14 de fevereiro, no Dia de São Valentim, no Brasil a celebração, que ocorre em 12 de junho porque surgiu a partir de uma estratégia publicitária bem sucedida. 

Como surgiu a data

Em 1948, o publicitário João Dória, proprietário da Standart Propaganda, foi contratado por uma loja de departamentos para desenvolver uma campanha de vendas. Com slogans que ficaram famosos e o conceito de que não era com beijos e sim com presentes que se provava o amor, a estratégia fez tanto sucesso entre os casais que o setor do comércio passou a reservar o dia 12 de junho, véspera do Dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro, como data para essa troca de presentes. 

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