O professor Henrique Marinho, economista e membro da Academia Cearense de Economia, lança mais um livro, no dia 20/11, na Livraria Leitura do Iguatemi. Um verdadeiro mergulho na história do setor bancário do Estado.
A obra traz uma interessante abordagem sobre a evolução do Sistema Financeiro Nacional e com apresentação de cases cearenses ilustrados com histórias das primeiras instituições bancárias do Ceará, sua evolução e importância para o Estado.
Bancos cearenses e o tempo
Nessa abordagem sobre os bancos, o autor adentrou em detalhes técnicos que permitem avaliar os fatos ocorridos ao longo do tempo. Nas questões técnicas, é possível entender o papel do Sistema Financeiro Nacional, previsto no art. 192 da Constituição da República Federativa do Brasil, suas nuances e a forma como está estruturado para assegurar e promover o desenvolvimento equilibrado do País.
No tocante aos bancos, a tradição do Ceará tem demonstrado a tendência a ter a atividade bancária como um segmento importante da economia, desde o surgimento da primeira instituição financeira do tipo no Estado no império.
Depois, passando pelos bancos Frota Gentil, União, banco dos exportadores e outros. Na segunda metade do ano de 1970, havia cinco bancos comerciais privados no Ceará (BMC, Bancesa, Banfort, Bic e Pontual e, ainda o BEC, esse público.
Perfil
Henrique Marinho foi servidor do Banco Central do Brasil por 35 anos e professor do Curso de Economia da Unifor por 39 anos e presidente do Conselho Regional de Economia por três mandatos.